DIABETES MELLITUS TIPO 1:
Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca as células beta do pâncreas. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada no nosso organismo. Com isso a glicose ao invés de ser utilizada como forma de energia ou estocada como energia, fica disponível em nosso sangue. O tratamento medicamentoso através da aplicação de insulina requer um planejamento alimentar individualizado com contagem e controle da ingestão de carboidratos bem como modulação da microbiota intestinal afim de controlar o sistema imunológico.
DIABETES MELLITUS TIPO 2:
Situação em que o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz (gerando uma resistência a insulina – muito comum em pessoas que apresentam sobrepeso, obesidade, síndromes metabólicas, esteatose hepática e síndrome dos ovários policísticos) ou não consegue produzir o suficiente para controlas as taxas de glicemia no sangue. O tratamento com o controle de uma dieta individualizada, antiinflamatória, rica em antioxidantes e modulação intestinal é o melhor e mais indicado tratamento, uma vez que o quadro pode ser estabilizado e revertido.
DIABETES MELLITUS TIPO 3 (TAMBÉM CONHECIDA COMO MAL DE AZHEIMER):
Pessoas que apresentam intolerância a glicose, deficiência na secreção de insulina ou diabetes mellitus tipo 2 possuem risco significantemente maior para o desenvolvimento de Doença de Alzheimer, uma vez que a resistência periférica à insulina se apresenta como um fator desencadeante para a resistência cerebral. Com base nessas evidências, está diretamente relacionado o alto consumo de alimentos processados com baixo aporte de nutrientes essenciais para o Sistema Nervoso Central pode comprometer o funcionamento do cérebro e predispor a doenças neurológicas. A nutrição pode exercer um papel fundamental sobre a Doença de Alzheimer, bem como o papel de nutrientes e compostos bioativos que auxiliam no quadro, como o acido alfa lipoico, picolinato de cromo, vitamina E, curcumina, Omega 3, entre outros.
